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domingo, 2 de dezembro de 2012

FISCAIS DO EXECUTIVO E LEGISLATIVO DE COARACI


Cecilia Almeida / 30 out (5 dias atrás)
*      Os altos índices de votos nulos e brancos, considerados inválidos, das eleições municipais no primeiro turno somaram mais de 35 milhões de votos não contabilizados no resultado final da eleição.   O número representa 25% do total de eleitores no País. Somente na capital paulista, mais de 2,4 milhões de  votos, entre brancos, nulos e abstenções, deixaram de ser computados no resultado final pelo Tribunal Superior Eleitoral. Aqui em Salvador mais de 300 mil pessoas não votaram. Onde ocorreu o segundo turno, se repetiu esta significativa proporcionalidade
*      O povo estará, enfim,  acordando e se recusando a ratificar todo um sistema político e econômico assentado na manutenção da desigualdade social e da corrupção generalizada?...
Cecília

A reportagem é de Antonio Pita e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 10-10-2012.

"O“número é maior do que a votação recebida pelos dois candidatos mais votados no domingo, e que disputarão o segundo turno. José Serra (PSDB) e Fernando Haddad (PT) obtiveram, respectivamente, 1,8 milhão e 1,7 milhão de votos. O porcentual de votos não computáveis na cidade - – maior colégio eleitoral do País - –hega a 28% do total de eleitores.
"É preciso entender que esse voto inválido é visto como uma alternativa do eleitor quando ele acha que as opções apresentadas não são adequadas", avalia o cientista político Claudio Couto, da FGV. "São várias as circunstâncias que interferem nesse total, como a rejeição a um candidato ou a um partido, como acontece em São Paulo."
OUTRAS CAPITAIS
Com disputas acirradas para o 2.º turno, Salvador, Fortaleza e Florianópolis enfrentam a mesma situação de São Paulo. Na capital baiana, o número de votos brancos, nulos e abstenções chega a cerca de 589 mil - –omo em São Paulo, uma quantidade maior que os votos obtidos tanto pelo candidato ACM Neto, do DEM - que somou 518 mil votos - como pelo seu rival Nelson Pelegrino, do PT, com 513 mil.
Segundo o cientista político David Fleischer, da Universidade de Brasília (UnB) "Eleições apertadas, com uma distância de 1% entre os candidatos, estes votos são cruciais para definir uma eleição",” Segundo ele, no entanto, a abstenção nas eleições municipais seguiu a média histórica do País.
"Mas há fatores locais e circunstanciais para o número absoluto somados aos brancos e nulos ser tão expressivo", acrescenta Fleischer. "Pode ser um desencanto com a política, uma alienação do eleitor que acha que todo candidato é corrupto."os candidatos agora miram nos eleitores indecisos para fazê-los acreditar em seus projetos. Mas Claudio Couto alerta que a abstenção pode ser ainda maior na segunda etapa, quando há menos alternativas para os eleitores."
Minha resposta  a coaraci.rede@gmail.com   e  a a Cecilia Almeida :(...) acrescenta Fleischer. "Pode ser um desencanto com a política, uma alienação do eleitor que acha que todo candidato é corrupto."
Opinião de Lucia Carmen de Oliveira:  
  Acredito que, com o poder aquisitivo, quase metade dos brasileiros informatizados (acho), têm chance de pesquisar a Rede AMARRIBO de Ribeirão Bonito SP e ler Cartilhas disponibilizadas pelo MP, CGU e ver que muito podemos fazer quando reunidos numa organização (ONG's, Cooperativas, Comitês etc) ou seja, uma vez organizada, a Sociedade Civil pode e deve acompanhar e participar das decisões da Câmara de seu município, levando suas propostas, exigindo a efetivação da Lei 12.527/11, participando das articulações entre possíveis grupos ativistas em prol do combate a corrupção em todos os níveis e em qualquer Instituição.

  Sugiro a criação, em rede, de uma campanha "NÃO ELEIÇÃO EM PRIMEIRA INSTÂNCIA" a qual sempre esteve 'viciada'  envolvendo: 
_ Eleitores que submetem os candidatos a doações de cesta básica, receitas de remédios, materiais para construção, viagens utilizado carro e gasolina do candidato para viabilizar internações de pacientes na cidade vizinha e para aquisição de documentos no SAC de Itabuna e outras exigências.
_ Candidatos que se deixam pressionar por eleitores pedintes e acabam cedendo.
_ Poluição auditiva com sons com mais de 60 decibéis incomodando recém-nascidos, idosos, enfermos etc.
_ Gasto exorbitante de “santinhos” e panfletos que acabam no lixo, poluindo o meio ambiente, contrariando a Lei da Sustentabilidade.
Sabemos que existem verbas do FPM, royalt do petróleo via Petrobras e jogos da CAIXA e vários Programas Assistenciais são inerentes e disponibilizados para suprimento da demanda pelos projetos assistenciais do município. Muitas vezes, os eleitores não buscam se incluir porque são analfabetos funcionais. Mal acostumados eles fizeram da "pedição" uma profissão pelo período de três meses a cada quatro anos.
Por sua vez, muitas vezes um Prefeito ‘piza na bola’ ou comente desvio de verbas por serem mal-acessorados e deixa de enviar Projetos porque não existe transparência no seu Demonstrativo perante a Receita Federal/MP/CGU.

Assim, o próprio eleitor, desinformado, quase obriga o prefeito eleito a assumir sua Gestão já devendo milhões a agiotas ou por venda / empenho de algum imóvel. JUSTIFICATIVA: aqui em Coaraci, houve uma disputa notória porque, de um lado ficaram os candidatos "suprindo" os eleitores pedintes, como se fosse uma disputa 'de quem tivesse mais' dinheiro para isso. Exemplo: dei essa resposta Em 31 de outubro de 2012 11:24, Eldebrando Filho <coaraci.rede@gmail.com> escreveu: (e Lucia Carmen de Oliveira respondeu):
É isto aí, gente, concordo com Dr Roney Moreira
O único jeito de efetivar, na prática a Lei 12.527/2011 chama-se: SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, ou seja, nesta última campanha aqui em Coaraci houve notoriamente uma disputa entre o bicheiro e a PT: a cada comício ambos, respectivamente, cadastravam "cabos eleitorais" (legalmente, acho) os quais ganhavam cerca de R$100,00 por semana para convencer os eleitores indecisos. E nos últimos dias que antecederam a eleição devem ter aumentado esse 'cachê'. A diferença: enquanto o bicheiro gastava do seu ganho - mesmo sendo contravenção o JOGO-DO-BICHO - a Prefeita não satisfeita em gastar só o estipulado pelo TRE, ela e sua equipe extrapolaram fazendo todo tipo de doações como, cesta básica, materiais de construção, receitas, contas de luz, água, bujão etc.,  (porque eles sabiam que o Jadson além da empatia com a população, contava com o espírito altruísta de seus eleitores que muito o ajudaram voluntariamente, a fim de que Jadson vencesse). Foi tanto que o bicheiro se preocupou em falar mal de Jadson e não de Josefina em seus discursos. Resultado: no último comício do bicheiro, seu discurso demonstrava que ele estava cônscio que não ganharia, pois proferiu: "Me dispus como qualquer outro aqui poderia ter-se candidatado no meu lugar, por exemplo, Waldeque Nogueira ... etc. E caso eu não ganhe estou satisfeito... etc"). Só que no dia 7 ficamos sabendo que o bicheiro vinha pedindo a seus eleitores que votassem em Josefina. Corre até um boato que a Prefeita prometera dar a direção do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Coaraci a Milton Cerqueira por seu auxílio nessa campanha. Então, é como diz o Dr. Roney: enquanto a Sociedade se portar à margem (pelo analfabetismo funcional ou comodismo), só se contentando com essas 'migalhas materiais' de quatro em quatro anos, tudo continuará estacionado, para o bem de Gestores Corruptos. Aliás, não é em vão que eles não investem em Educação - quanto mais analfabetos funcionais, melhor para os corruptos.
   Lucia Carmen de Oliveira
Em 31 de outubro de 2012 11:24, Eldebrando Filho <coaraci.rede@gmail.com> escreveu: 


Data: 18 de outubro de 2012 13:55
Prefeita reeleita sob suspeita!
Que absurdo!
Sacos de cimento... R$ 200,00... etc. . .
Assessores inescrupulosos visitam moradores com propostas desse tipo.

Vejam o vídeo:

http://www.youtube.com/watch?v=GNsSJ54L1YA

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