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domingo, 24 de fevereiro de 2019

naturologia


NATUROLOGIA

Naturologia significa estudo da natureza. O objetivo da naturologia é estudar e utilizar técnicas e métodos de tratamento naturais para prevenir doenças, recuperar e promover a saúde, o equilíbrio do organismo e a qualidade de vida.
[...]Duas medicinas?
“Não há medicina alternativa ou medicina complementar”, diz Clóvis Constantino. “A medicina é uma só. Ela engloba diferentes métodos, terapias, tratamentos e remédios que se provaram eficientes pelas pesquisas.” Veja o exemplo da acupuntura. A ciência não acredita que sua filosofia esteja correta – [...] testes bem conduzidos provaram que as agulhas são eficazes para tratar vários males. Por conta disso, a medicina incorporou a parte da acupuntura cujos resultados foram comprovados. Hoje, as faculdades de medicina ensinam a espetar, os hospitais contratam acupunturistas, os conselhos médicos reconhecem e regulamentam a técnica e alguns planos de saúde pagam o tratamento. A medicina não é um sistema filosófico fechado e imutável, como são as religiões e muitas das terapias alternativas. Ela é uma área do saber que agrupa as mais eficientes técnicas conhecidas para tratar doenças – portanto, pode incorporar coisas que nasceram fora dela.
[...] “Se você vai usar apenas a parte de uma tradição de cura que tem explicação científica, ignorando a base filosófica, vai usar a terapia de maneira incompleta”, diz Paulo Eiró Gonsalves. O que Paulo quer dizer é que tomar agulhadas num hospital, aplicadas por um médico formado numa faculdade, não é a mesma coisa. No primeiro caso, as agulhadas são apenas um remédio a mais, como a aspirina. Pode até funcionar – já que eficiência sem dúvida é uma característica da medicina ortodoxa, ocidental.
E, afinal de contas, o que é medicina alternativa, se é que essa coisa existe? As técnicas e métodos agregados sob esse nome são tão distintas que seria impossível criar uma definição coerente para o termo. Nem todas são naturais, nem todas são holísticas, nem todas são orientais, nem todas são não-oficiais. [...]
Como regra geral, vale dizer que nenhuma das terapias alternativas deve ser usada em todas as circunstâncias. Se houver qualquer razão para suspeitar de uma doença mais séria, como um câncer ou uma infecção que não passa, um médico convencional certamente vai estar mais equipado para fazer o diagnóstico. As terapias alternativas podem ser boas maneiras de se manter saudável – já que muitas delas pregam o “equilíbrio” nos vários aspectos da vida, um jeito bem razoável de se prevenir de doenças. Elas também são uma saída para problemas causados por males “subjetivos” – as várias doenças ligadas à tensão, por exemplo, podem se beneficiar muito de métodos holísticos, que incluam conversas com o terapeuta, música tranquila e massagens. [...]
E dores musculares ou torções, para as quais a medicina convencional receita quase sempre atenuantes de sintomas, parecem se beneficiar muito mais nas mãos de um acunpulturista. É claro também que não há mal nenhum em procurar um terapeuta alternativo para cuidar de uma doença para a qual a medicina não tem cura ou para aliviar efeitos colaterais de remédios ortodoxos. Mas os médicos convencionais são bem melhores para combater doenças mais “objetivas”, aquelas causadas por fungos, vírus, bactérias e outros inimigos palpáveis que só podem ser vistos com microscópio. De um modo geral, as abordagens alternativas não existem para curar doenças, mas para preveni-las e para complementar um tratamento convencional. Há exceções – a acupuntura, sem dúvida, é eficaz na cura de alguns males, não de todos – mas o ideal é não adotar uma postura radical, do tipo “eu jamais vou a um médico convencional”.
[...]
Parte dos pacientes que buscam a medicina alternativa compartilha a aversão por substâncias químicas ou drogas e privilegiam substâncias naturais em diversos campos de sua vida. “Para essas pessoas, na hora de se vestir, o algodão satisfaz um instinto que o poliéster agride”, diz Bratman. Outro fator de aproximação listado foi a “dimensão espiritual”. A crença na existência de um Deus é bastante comum entre os adeptos da medicina alternativa. “A maior parte de nossos pacientes está ligada a uma força maior, uma alma do Universo”, diz o presidente da Associação Brasileira de Medicina Complementar (AMC), José Felippe Junior. É bom lembrar que a crença num deus tem sido considerada por pesquisas sérias um fator que favorece a recuperação de doenças graves.

MINHAS CONSIDERAÇÕES: (vemos aqui a importância de nos conscientizarmos de que nosso corpo material é regido por Leis Universais – “Nós sabemos que as Leis que regem o Universo são naturais e imutáveis (embora sua Evolução é contínua e infinita) e a Ela tudo é sujeito – Racionalismo Cristão”. Então não existe ‘destino’ ‘sorte’ ou acaso. Causa-Efeito das Leis da Força Criadora/Inteligência Cósmica, pois, detentora de todos os mecanismos evolutivos do Universo. Entendemos que além da alopatia e da homeopatia outras formas de princípios terapêuticos, contribuem, aliados à Psicoterapia, Psiquiatria e a Psicologia e mais a Naturologia, somadas a Ciência e a Tecnologia, visam melhorar a qualidade de vida do ser humano. A princípio, é como se os cientistas precisassem ampliar mais os seus repertórios de artigos sobre curas holísticas, para fomentar seus créditos acadêmicos, através de pesquisas ou experimentos que serão replicados para refutação ou aprovação. Mas, vemos que nada é em vão, nada se perde, todo o acervo dessas abordagens sobre saúde é um tema investigativo inesgotável, porque todos tem acesso ao conhecimento divulgado na internet. Pelo estudo a gente consegue compreender qual tratamento seria indicado, a depender de certas condições do meio, da estruturação física, genética e psíquicas em que uma pessoa se encontra e quais critérios ela precisa conhecer para então submeter-se a um tratamento alternativo, como por exemplo, a utilização do princípio ativo da Cannabis sativa por recomendação médica, tem auxiliado no tratamento de pacientes epilépticos ou esquizofrênicos, por exemplo. Vemos que há sim, a necessidade de combinar várias terapias na conquista do bem-estar e uma alimentação adequada, exercícios físicos, pode favorecer uma auto estima,  a cura inerente à Evolução da Espiritualidade que cada indivíduo se propõe a desenvolver a partir do seu espírito-mente-intelecto, já que somos espíritos em evolução contínua. LCO).

Naturologia - Guia da Carreira

https://www.guiadacarreira.com.br/cursos/naturologia/


[...] Pacientes costumam ter uma queixa comum quando o assunto é medicina convencional: acreditam que o médico não lhes dá a devida atenção. [...] Eles reclamam que o médico não tem tempo suficiente para atendê-los ou que não entendem as explicações sobre os procedimentos usados. “Hoje estamos empenhados em aprimorar essa relação”, diz Clóvis Constantino, presidente do CRM-SP, refletindo uma preocupação crescente de todo o meio médico ocidental.
Efeito placebo
Tradicionalmente, [...] Funciona assim: um médico arruma uma porção de voluntários. Essas cobaias são então divididas em dois grupos. Um dos grupos é tratado com o remédio ou o tratamento que se quer testar. O outro recebe apenas placebo. Placebo, como já foi dito, é um remédio “falso”, sem princípio ativo. Por exemplo, uma cápsula que contenha farinha. [...]
Tudo muito bem bolado, muito inteligente. Mas a ciência não contava com uma coisa: e se o placebo não for totalmente inócuo? E se a pílula de farinha curar também? Pois é. Parece que é isso que acontece. “Não temos a menor dúvida de que placebo funciona, em média, em 30% dos casos”, escreve Herbert Benson em seu livro Medicina Espiritual. Benson é presidente do Mind/Body Institute, um centro de pesquisa americano focado nas relações entre o corpo e a mente – justamente aquilo que Descartes não previa.
[...]
O placebo pode funcionar a ponto de causar até incômodos. “Sonolência, dor de cabeça, náusea, nervosismo, insônia e prisão de ventre estão entre os efeitos colaterais mais comuns do tratamento com placebo”, diz Benson.
[...] A homeopatia é baseada em dois princípios. O primeiro é a “lei dos semelhantes” e diz que uma substância que causa determinado sintoma num paciente saudável pode curar esses mesmos sintomas se ingerida em doses muito pequenas. Assim, como a ferroada de abelha causa dor e inchaço, os homeopatas recomendam um preparado feito a partir do veneno da abelha contra vários tipos de dor e inchaço. O segundo princípio diz que quanto mais diluída a substância, mais potente o remédio. Essa é a chamada “lei das infinitesimais”. [...] A homeopatia talvez seja apenas um caso clássico de placebo bem-sucedido. O placebo tem uma característica interessante: só obtém resultados quem acredita no tratamento. Será milagre, então? Não necessariamente. É plausível que essa postura positiva tenha ação sobre o sistema imunológico e favoreça a cura. Ou seja, é importante sim conhecer os princípios de cada tipo de tratamento e saber evitar os charlatões. Nesse sentido, mil pesquisas provando isso ou aquilo não substituem uma coisa: a confiança que você tem no seu médico, seja ele ortodoxo ou alternativo.
Sentir-se bem
[...] Ninguém em sã consciência pode negar os avanços trazidos pelos antibióticos, ou pelas vacinas, por mais imperfeitos que tanto uns quanto as outras sejam. [...]
Mas também é inegável que nem todo mundo se dá por satisfeito com o que a medicina oferece. Desde que o mundo é mundo, as pessoas vão aos “médicos” (curandeiros, pajés, xamãs…) para falar de suas ansiedades, suas dores e obter algum conforto – nem sempre a cura. Essas coisas ajudam o sujeito a sentir-se bem. “E ninguém discorda do fato de que se sentir bem é bom para a saúde”, diz Bron [...]. Por um lado, há que se entender os reais méritos das terapias alternativas, para que elas deixem de fazer falsas promessas. Por outro, ela precisa corrigir seu rumo e retomar o ideal de Hipócrates. [...]
Cada uma é uma
Colocar no mesmo barco todas as técnicas ditas “alternativas” é um grande erro. Conheça as mais famosas e saiba o que a ciência pensa delas
Acupuntura
O que é – Uma das técnicas da medicina tradicional chinesa, a acupuntura consiste na aplicação de agulhas em pontos específicos do corpo. Sua base filosófica indica que esses pontos afetam os diferentes órgãos [...]
O QUE A CIÊNCIA ACHA – Sabe-se que os pontos têm relação com o sistema nervoso – e o sistema nervoso influencia todo o corpo. [...] A técnica não costuma oferecer resultados a curto prazo, mas revelou-se eficiente contra efeitos colaterais de remédios, enjôos, doenças respiratórias, dores e problemas de pressão.
Aromaterapia
O que é – Utiliza óleos essenciais de folhas, flores ou madeira para amenizar sintomas e melhorar o bem-estar. Os óleos podem ser inalados, queimados ou espalhados pelo corpo
O QUE A CIÊNCIA ACHA – A ideia de que cheiros agradáveis podem liberar hormônios que causam bem-estar até faz sentido para a ciência e alguns estudos mostram um leve efeito calmante da terapia.
Cromoterapia
O que é – Baseia-se na ideia de que cores têm efeito curativo. Os tratamentos envolvem alimentação, modo de se vestir, relação com o ambiente, além da visualização de cores para efeito terapêutico
O QUE A CIÊNCIA ACHA – De forma alguma deve substituir o tratamento convencional. Mas a cromoterapia pode trazer bem-estar – e bem-estar é bom para a saúde.
Florais
O que é – São essências florais diluídas em conhaque. Os mais conhecidos, os florais de Bach, foram preparados pelo médico inglês Edward Bach, ao final do século 19, e são indicados de acordo com a personalidade de cada paciente, prometendo curar diversas doenças
O que a ciência acha – Como um placebo. Não podem substituir o uso de medicamentos ortodoxos.
Fitoterapia
O que é – Consiste na manipulação de plantas e ervas para a cura de doenças e redução dos sintomas. Prega que as plantas devem ser consumidas integralmente e não combinadas a substâncias químicas que realçam o efeito do princípio ativo, como na medicina ortodoxa
O que a ciência acha – A ideia de que plantas curem faz todo sentido. Praticamente todos os remédios da medicina ortodoxa têm seus princípios ativos retirados de plantas ou de outros seres vivos. E é realmente saudável procurar por substâncias benéficas, em pequenas doses, na alimentação – o que ajuda a evitar efeitos colaterais causados por doses grandes demais.
Homeopatia
O que é – Inventada no século 18, é uma especialidade médica no Brasil, mas ainda não foi reconhecida no Canadá e Estados Unidos
O QUE A CIÊNCIA ACHA – Muito utilizada contra doenças crônicas como alergias, asma, rinite e enxaqueca, mas feito placebo nesses tratamentos. Pode ser o caso mais bem-sucedido de manipulação de placebo
Iridologia
O que é – Os praticantes da técnica afirmam que podem oferecer um diagnóstico físico, psicológico e emocional a partir da análise da íris.
O que a ciência acha – Não tem validade científica.
Naturopatia
O que é – Motivada pelos ideais de “volta à natureza”, originou-se no século 19 como um fenômeno emocional e espiritual para melhorar a saúde geral do corpo. Prega, entre outras coisas, que alimentos crus são mais bem aproveitados pelo organismo.
O QUE A CIÊNCIA ACHA – Muitas das teorias divulgadas pela naturopatia fazem sentido aos ouvidos da ciência.
Ortomolecular
O que é – Técnica criada por Linus Pauling, Nobel de Química e da Paz, que emprega o uso de vitaminas, aminoácidos e minerais em quantidades superiores àquelas capazes de serem absorvidas pelo corpo. O diagnóstico é feito a partir da análise de um fio de cabelo
O QUE A CIÊNCIA ACHA – Com base em pesquisas, o teste do fio de cabelo foi considerado sem validade científica por órgãos reguladores
Reflexologia
O que é – Propõe que todos os órgãos internos do corpo têm pontos de reflexo no pé, na orelha, no nariz e outras partes. Acredita que a manipulação desses pontos pode melhorar o fluxo de energia e, portanto, curar sintomas em certos órgãos
O QUE A CIÊNCIA ACHA – os estudos que existem,  não demonstram que a reflexologia tenha efeitos terapêuticos específicos
Reiki
O que é – Rei significa “universal” e Ki, “energia”. A energia do Universo pode ser transmitida ao paciente por imposição de mãos. A terapia vê a doença como um desequilíbrio energético do corpo.
O QUE A CIÊNCIA ACHA – Não existe comprovação científica, mas a terapia pode trazer benefícios ao reduzir a tensão.
Radiestesia
O que é – Baseia-se nas vibrações do Universo, do ambiente e dos seres vivos. Por exemplo, um pêndulo de metal poderia levar ao diagnóstico de doenças
O QUE A CIÊNCIA ACHA – A ideia de que um diagnóstico médico possa ser oferecido por vibrações do corpo ou do ambiente não faz sentido à luz do conhecimento científico.
Shiatsu
O que é – Atua nos mesmos pontos que a acupuntura, mas usando apenas a pressão dos dedos
O QUE A CIÊNCIA ACHA – A pressão dos dedos, ao contrário da aplicação de agulhas, não causa a liberação dos neurotransmissores que atuam no sistema nervoso, mas seus efeitos redutores de estresse são reconhecidos
Urinoterapia
O que é – Propõe a manipulação da urina do próprio indivíduo para curar doenças. O QUE A CIÊNCIA ACHA – Não há estudos rigorosos sobre e recebe críticas de diversos setores da comunidade científica. Observação:
Não pretendemos aqui dizer que uma terapia é melhor que outra. Cada técnica tem seus próprios objetivos e pretensões e as pessoas reagem de modo diferente a tratamentos diferentes. Algumas podem não ter efeito comprovado, mas, ainda assim, fazer bem – por exemplo, ao reduzir o estresse. E a ciência sabe que reduzir o estresse é bom para a saúde.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) a medicina alternativa pode ser definida como um conjunto de práticas que seguem e fazem parte da tradição de cada país, não sendo reconhecida cientificamente. No entanto, é considerada como um complemento para a medicina tradicional e pode ser utilizada sem maiores problemas. Fonte:
FONTE: https://super.abril.com.br/ciencia/medicina-alternativa/

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