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segunda-feira, 26 de dezembro de 2016



NATAL 2016
UMA ACULTURAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DO SER RURAL

Prezados queridos afeiçoados à causa ambiental, subjugada ás ações realizadas com nossas próprias mãos, em sistema de mutirões, numa comunidade de agricultura familiar. Nós, amantes da vida no campo, principalmente os pequenos agricultores possuidores de 30 a 60hectares, precisamos nos unir, pôr a mão na massa literalmente. Uma vez capacitados (auto-capacitação via pesquisa na internet), nosso psicológico acompanhará, sempre, os saberes na prática de uma vivência agroecológica; porque não adianta cultivar, colher e comer tudo orgânico e por dentro ser podre, mesquinho, em função da dependência química dos alimentos industrializados e outras drogas, e, do consumismo em geral. E SIM, buscar um equilíbrio com a sobriedade suficiente para vencer-se a si mesmo, na conquista constante de realização diária, nesse paradigma de experiências com trabalho compartilhado. Para efetivação de cultivos orgânicos, deixemos de ser reféns das práticas imediatistas do agronegócio movido a defensivos agrícolas ou agrotóxicos, sementes oriundas de OGM ou transgênicos, determinando assim, um comportamento gradativamente dependente da obtenção de tais produtos da MONSANTO, SARGINTA, DUPONT e outras que visam as monoculturas para exportação, cujas corporações proveem o suprimento desses insumos agrícolas e fomentando a utilização das modernas tecnologias nos maquinários robotizados, que substituem a mão de obra humana, à custa de endividamentos.
POR QUE OS GRUPOS DE AGROVILAS AINDA NÃO SE TORNARAM AUTOSUFICIENTES EM TERMOS DE CONVIVÊNCIA COMUNITÁRIA COM SUSTENTABILIDADE?  POR QUE OS GRUPOS NÃO DESENVOLVERAM EMPREENDIMENTOS ACERCA DO QUE SABEM FAZER NA SUA ENTIDADE RURAL?
Conviver com outros seres humanos que defendem a mesma ideologia, na busca de alternativas como prática sustentável e um caminho espiritual voltado para o simples, naturalmente reunidos no propósito de abrir o coração à troca de saberes e experiências em que todos aprendam de/com todos, no processo de investimentos solidários e compartilhados, para o bem do ser, envolvidos não só com a qualidade de vida, mas, inseridos com a saúde ambiental, enfim, “o homem no ambiente” consciente de que sua interação com o meio rural requer soluções alternativas como:
a)   Abster-se dos confortos da vida urbana;
b)  Agricultura orgânica unificada como um organismo composto de vários órgãos.
c) Compostagem dos resíduos orgânicos;
d) Aquecimento solar;
e) Saneamento ambiental, com encanamentos adaptados para
reutilização das águas cinzas (de cozinha) que já finaliza seu ciclo no ciclo de bananeiras.
f) Recomposição de matas ciliares nas nascentes e cursos dágua;
g) OGM=Plantas suscetíveis são de ciclo curto, frágeis a insetos e nematoides do solo; fracas porque não suportam os bichinhos próprios de dado ecossistema, portanto, são sementes e mudas geneticamente modificadas, dependentes de processos sintetizadores pela Engenharia genética voltados às empresas do Agronegócio, mas, tornam-se nocivos em nível da Agricultura Familiar, principalmente à saúde humana e à saúde ambiental como um todo.
h) RESOLVER CONFLITOS: Uma Assessoria Coletiva, auxilia ambos os polos, visando harmonia com respeito as diferenças, que serão diluídas nas ‘RODAS DE CONVERSA’ – a diferença não pode se tornar um conflito: a escuta atenta no silêncio absoluto - quem ouve presenteia quem fala com a oportunidade de crescer ao ceder, quem fala presenteia quem ouve com as verdades do seu coração inspiradas na Palavra, sem se preocupar com retaliações, porque ninguém pode ser neutro, indiferente ou isolado, todos se importam com todos, e a empatia entre os grupos deve prevalecer no dia a dia.

APRENDENDO A DAR-SE LIMITES
Saiba se dar limites dentro do que você pode e do que não pode fazer. Não ponha o carro na frente dos bois, nem assuma mais compromissos ou responsabilidades do que você (humanamente) pode. Não se superestime e aprenda a colocar limites em seus próprios movimentos. Agir com prudência é a chave, ainda que você se irrite e ache a prudência um comportamento um tanto “covarde”. Encare o que é possível fazer, antes de seguir adiante. Ao contrário do que você pensa, reconhecer e respeitar os próprios limites não é um ato derrotista e sim um ato maduro que lhe permitirá futuramente suplantar as coisas que lhe incomodam tanto interna quanto externamente.
Conselho: APRENDA A RESPEITAR SEUS LIMITES TEMPORÁRIOS.

REFERÊNCIAS SUGERIDAS.
‘COMO ENCONTRAR SUA COMUNIDADE ALTERNATIVA’ da Natalia Campos ou NATTY CAMPOS; E “NOVOS RURAIS” Edilson Cazeloto (assista no YOUTUBE).








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Uma ENTIDADE pública deve prestar contas à sociedade tanto em relação ao seu financiamento, a suas atividades, e deve prever mecanismos para a participação direta da sociedade, através de ouvidorias, audiências públicas, Conferências, etc. Amparados no Artigo 19 da Declaração Universal de Direitos Humanos, que garante a liberdade de expressão e informação, o Instituto Viver da Mata, por seu representante ... Coletivojovemeducador.blogspot.com
pretende não só informar como inteirar os Jovens Ativistas Coaracienses, acerca do PROEASE/COM-VIDA/ AGENDA 21, uma forma de participação nos Projetos da SEMA/ COARACI BAHIA, pela participação Sociedade Civil, inclusive. Martnica