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segunda-feira, 7 de janeiro de 2019



O Cadastro Unico deveria ser direito dos que habitam e cuidam dos recursos hídricos e demais recursos faunísticos e a flora remanescente da Mata Atlantica no nordeste, independente de ser região árida ou chuvosa, porque aqui no Sul da Bahia só existe pequenos agricultores; a maioria possui no máximo 100 hectares. O Cadastro Unico seria para os posseiros e arrendatários aos meeiros da agricultura familiar, porque sem incentivo para manutenção de estradas, dificulta o escoamentos da produção organica e o acesso das crianças á escola. O Cadastro Unico apenas para os ribeirinhos, catadores de mariscos e caranguejos e para a agricultura familiar, combateria o exodo rural. Conheço aposentados que aceitam contrato de comodato como meeiro, porque o proprietário não pode arcar com folha de pagamento. Então, quem contribuía com as despesas da roça era o fazendeiro-comerciante; com a liberação de produtos chineses, muitas fábricas texteis no Brasil fecharam e o comercio também faliu; resultado muitos fazendeiros querem vender suas terras mas, são obrigados a permanecer aqui porque ninguém quer aplicar ou empreender no interior da Bahia, devido a carga tributária escorchante. Na orla marítima, há o turismo, mas, o turismo rural aqui na Península de Maraú BA, está incipiente porque falta um incentivo por parte do Bndes ou outro banco que propicie juros menores para quem possui menos de dois módulos rurais por exemplo. Muitos ambientalistas propõem bioconstrução, fossa séptica seca, poços artesianos, permacultura; hidroponia, mas sem energia elérica ou solar e água encanada ninguém merece viver.

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